O que realmente queremos dizer quando afirmamos que conhecemos alguém?
Parece razoável supor que conhecimento exige, no mínimo, a existência de dados da experiência.
No
presente caso refutarei completamente a objetificação de uma pessoa,
sujeito, de forma que podemos considerar esse problema uma instância da
classe de problemas de bi-subjetivação. Aplicável a alguns verbos como
amar, odiar, encontrar, conhecer, simpatizar...
Podemos
dividir em duas essa classe,